E a revista inglesa resolveu colocar sua turminha para trabalhar e escolher as 10 melhores músicas da banda liderada por Bob Smith. ⠀ E haja fôlego para escutar as 10 de uma vez só. Veja, ou melhor, ouça então, em ordem decrescente, quais são elas: 10. ‘Friday I’m In Love’ 9. ‘Let’s Go To Bed’ 8. ‘Killing an Arab’ 7. ‘Lovesong’ 6. ‘Boys Don’t Cry’ 5. ‘Pictures of You’ 4. ‘Close To Me’ 3. ‘In Between Days’ 2. ‘Just Like Heaven’ 1. ‘A Forest’ E qual não foi a minha surpresa em encontrar "A Forest" em primeiríssimo lugar. Ainda mais se for na versão que está no "Concert - The Cure Live" (1984). Na minha lista, ela entraria fácil também em primeiro lugar, brigando corpo-a-corpo com "One Hundred Years". ⠀ E você?! Concorda com essa
Discoteca Básica
ITRD – In the Rosemary Dreams (2019)
Se tem um estilo que eu aprendi a ouvir nestes últmos 3 ou 4 anos, foi stoner rock. Me agrada de montão ouvir uma guitarra suja e grave. Bandas como Kyuss, Stoned Jesus, Naxatras, Colour Haze, All Them Witches, Siena Roots ou Earthless, mesmo que ela esteja mais para o doom metal, ainda tem nuances de stoner.⠀Essa intro foi pra te preparar para ler a respeito de umabaita trabalho que chegou pra mim. Banda curitibana. Aliás, Curitiba, o que esta acontecendo? Você não era assim não! Muito trabalho de altíssima qualidade, vide ressenhas de outras bandas dessa fria terra! Confira aí nos posts de baixo.⠀Estou falando de In The Dreams of Rosemary... Banda premiada, formada em 2014 por Anderson Lima
Carnival Of Souls – Kiss (1997)
Ao fazer uma seleção de faixas para uma playlist que estou montando, fui atrás de algumas músicas do Kiss, como "Forever" e "Every Time I Look At You" e acabei por cair num disco de 1997: "Carnival of Souls - The Final Sessions".⠀Eu nunca dei a menor pelota para o Kiss (fãs, não me pré-julguem). Acho legais algumas faixas, como "Lick It Up", "Detroit Rock City", "Rock And Roll All Nite" ou "I Love It All". Até mesmo "I Was Made for Lovin' You", que dizem é fruto de uma aposta sobre compor uma música de sucesso. E hoje é, talvez, a música mais executada dos mascarados.⠀Mas vou confessar uma coisa: quando cheguei no Carnival of Souls, parei e fiquei.
Lateralus – Tool (2001)
Acho que uma das piores coisas que existem no mundo da música, mais especificamente nos álbuns e CD's, é quando você se acostuma com o que você está ouvindo e aí você dá uma olhada nas faixas restantes e você está na última. PQParille! A impressão que me dá é que o álbum nem começou e aí fico com aquela sentimento de: "Mas já acabou?".⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Essa é a sensação que eu tenho ao ouvir o Tool, mais especificamente o "Lateralus", de 2001. Eu tava aqui trabalhando (sim, eu trabalho por hobby! quem nunca?) e resolvi ouvir esta pepita e ao dar uma olhada no setlist do disco, vi que eu já estava na última faixa.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀O "Lateralus" é tão bom, tão bom,
Live Scenes From New York – Dream Theater (2000)
Tem um compadre meu que me torra as paciências com o Dream Theater, mas ele se esquece que a culpa é dele, pois afinal foi o @brenosantosrosa que me apresentou pelo DT pela primeira vez. Na verdade eu conheci a banda lá por 1992/1993, quando o que mais tocava na rádio era a “Another Day”, do “Images and Words”, de 1992. Ainda com Kevin Moore nos teclados. Lembro que o locutor tirava um sarro e falava algo assim: “Se você quiser ouvir essa música de novo, ligue pra gente e fale assim: ‘Quero ouvir o Kenny G metaleiro!’ ”. Pois é! Por que na faixa tem um saxofonista chamado Jay Beckenstein, que não por acaso é dono do Beartracks Studios, o
Rockit – Herbie Hancock (1983
Ontem eu escrevi sobre uma faixa do Kraftwerk (post anterior) e caí numa lista de break dancing. E então veio até mim Rockit, faixa do Herbie Hancock, que claro, só podia entrar nessa lista. Mas o que me chama a atenção nessa faixa é a versatilidade de um cara como o @herbiehancock Ela me mostra o quanto um músico virtuoso como ele tem a capacidade de viajar em tantos estilos que fica difícil de encaixar um rótulo nele. Ou seja, sem rótulos, sem estilo. Estilo HH. Pronto! Acabei de criar um. Herbie passeia pelo jazz, pelo funk, pelo soul e pelo miami bass, que está bem claro nessa faixa. Até com a Céu ele gravou. Para você entender o tamanho da grosseria (no bom sentido),
Tour De France – Kraftwerk (2003)
A música sempre me emociona. Quer ver? É só tocar a faixa ORIGINAL de "Tour de France", do Kraftwerk. Eu tive esse EP em minhas mãos nos anos 80, junto com toda uma coleção em vinil que eu tinha deles. Metade eu ainda tenho comigo e a outra metade, sumiu, desapareceu, escafedeu-se! Sim! Foi o segundo disco dos alemãezinhos que eu comprei, em 1985 eu acho. O primeiro foi o Computer World, de 1981, que sumiu junto. :( A minha relação com o EP Tour De France era de paixão e glória. Paixão, porque o carinho que eu tenho com essa banda é gigantesco. Foi com eles que eu tive meu primeiro contato com a música eletrônica de fato. Eu nem imaginava
Grateful Dead libera série de shows ao vivo
Se você, assim como nós aqui do dB, curte o @gratefuldead, então se liga nessa notinha. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ O Grateful Dead anunciou que vai começar a liberar uma série chamada "Shakedown Stream", onde postará todas as sextas-feiras, em seu canal no YouTube, varios shows gravados durante os anos de vida da banda. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ E o primeiro show liberado é pra tirar os esqueletos debaixo da terra. "Truckin' Up to Buffalo", gravado em 4 de julho de 1989, em Buffalo, nos arredores de Nova York. Na gravação, além de sucessos como "Terrapin Station" e "Morning Dew", Jerry Garcia e sua turma fizeram duas covers de Bob Dylan: "All Along The Watchtower" e "When I Paint My Masterpiece". Só estranhei esse show ter uma duração de 2 horas
Chicago II – Um disco, Várias Supresas
Percebi em alguns posts atrás que o povo que tá aqui no dB curte um rock progressivo. Também, pudera! Pink Floyd e Steven Wilson aparecem com uma certa frequência por aqui. Eu não vou falar de Steven Wilson ou do rock progressivo especificamente, mas sim, de um disco que Steven remixou: Chicago II. E qual a importância desse disco? Por que Steven, que é estriquinado, que não para quieto na cadeira, que tem trabalhos solos, excelentes discos com Blackfield e Porcupine Tree, pegaria uma banda como o Chicago e faria um remix? Este disco, como diz o "II", é o segundo disco da banda, e o primeiro a usar a famosa logo que seria usada em tantos outros álbuns. O primeiro disco
Anthrax – For All Kings (2016)
Se tem uma banda que eu aprendi a gostar meio que tarde demais, foi o Anthrax. E o culpado foi esse disquinho aí da foto. "For All Kings", de 2016, foi o culpado por me fazer ouvir a discografia de ponta-a-ponta. Se for usar o FAK como referência aos outros trabalhos da banda, a impressão que eu tenho é que um trabalho extremamente maduro, que eu acho que se deve a dois membros da banda: Scott Ian, o guitarrista e único membro desde a sua fundação em 1981, e Joey Belladona, o vocal, que também participou no início da banda e entre idas e vindas, está na formação atual. O disco é bem pesado, se comparado aos trabalhos anteriores, sempre mantendo