E a revista inglesa resolveu colocar sua turminha para trabalhar e escolher as 10 melhores músicas da banda liderada por Bob Smith. ⠀ E haja fôlego para escutar as 10 de uma vez só. Veja, ou melhor, ouça então, em ordem decrescente, quais são elas: 10. ‘Friday I’m In Love’ 9. ‘Let’s Go To Bed’ 8. ‘Killing an Arab’ 7. ‘Lovesong’ 6. ‘Boys Don’t Cry’ 5. ‘Pictures of You’ 4. ‘Close To Me’ 3. ‘In Between Days’ 2. ‘Just Like Heaven’ 1. ‘A Forest’ E qual não foi a minha surpresa em encontrar "A Forest" em primeiríssimo lugar. Ainda mais se for na versão que está no "Concert - The Cure Live" (1984). Na minha lista, ela entraria fácil também em primeiro lugar, brigando corpo-a-corpo com "One Hundred Years". ⠀ E você?! Concorda com essa
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She Is Dead – Story Of Lies (2021)
Acho que nada melhor que recomeçar tudo falando de uma promessa curitibana. Estou falando de She Is Dead (@sheisdeadrock), que lançou um álbum agora no começo de maio, cercado de punk rock e garage rock. E logo na primeira faixa, a pancadaria foi de doer os ouvidos. Claro, num bom sentido. "Living In My Hate", tem um riff daqueles que grudam no cérebro. Por mim, pode grudar à vontade. Olha, posso falar uma tremenda besteira, mas a faixa "Walking In The Blue Zoo", tem uma baita de uma semelhança com faixas, como "See No Evil" de "Marquee Moon", do Television, álbum ícone de 1977. Com uma batida fora de controle e guitarras sujas, o vocal de Mau coloca a melodia no seu devido
Carnival Of Souls – Kiss (1997)
Ao fazer uma seleção de faixas para uma playlist que estou montando, fui atrás de algumas músicas do Kiss, como "Forever" e "Every Time I Look At You" e acabei por cair num disco de 1997: "Carnival of Souls - The Final Sessions".⠀Eu nunca dei a menor pelota para o Kiss (fãs, não me pré-julguem). Acho legais algumas faixas, como "Lick It Up", "Detroit Rock City", "Rock And Roll All Nite" ou "I Love It All". Até mesmo "I Was Made for Lovin' You", que dizem é fruto de uma aposta sobre compor uma música de sucesso. E hoje é, talvez, a música mais executada dos mascarados.⠀Mas vou confessar uma coisa: quando cheguei no Carnival of Souls, parei e fiquei.
Lateralus – Tool (2001)
Acho que uma das piores coisas que existem no mundo da música, mais especificamente nos álbuns e CD's, é quando você se acostuma com o que você está ouvindo e aí você dá uma olhada nas faixas restantes e você está na última. PQParille! A impressão que me dá é que o álbum nem começou e aí fico com aquela sentimento de: "Mas já acabou?".⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Essa é a sensação que eu tenho ao ouvir o Tool, mais especificamente o "Lateralus", de 2001. Eu tava aqui trabalhando (sim, eu trabalho por hobby! quem nunca?) e resolvi ouvir esta pepita e ao dar uma olhada no setlist do disco, vi que eu já estava na última faixa.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀O "Lateralus" é tão bom, tão bom,
Live Scenes From New York – Dream Theater (2000)
Tem um compadre meu que me torra as paciências com o Dream Theater, mas ele se esquece que a culpa é dele, pois afinal foi o @brenosantosrosa que me apresentou pelo DT pela primeira vez. Na verdade eu conheci a banda lá por 1992/1993, quando o que mais tocava na rádio era a “Another Day”, do “Images and Words”, de 1992. Ainda com Kevin Moore nos teclados. Lembro que o locutor tirava um sarro e falava algo assim: “Se você quiser ouvir essa música de novo, ligue pra gente e fale assim: ‘Quero ouvir o Kenny G metaleiro!’ ”. Pois é! Por que na faixa tem um saxofonista chamado Jay Beckenstein, que não por acaso é dono do Beartracks Studios, o
Ouça o novo som de Leopoldo Vaz Eustáquio
Quando John Peel era vivo, uma das frases mais conhecidas dele era algo como : "Me tragam algo que eu nunca ouvi antes!".⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀E então chegou um EP para mim, de um figura chamado Leopoldo Vaz Eustáquio. Nunca tinha ouvido antes e tive uma grata surpresa logo nos primeiros acordes. Não sei se estou falando uma grande besteira, mas percebi logo de cara algumas influências: Ave Sangria, Secos & Molhados, João Bosco e alguma coisa mais para a psicodelia e um pouco de progressivo.⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Logo na primeira faixa, "Na Estação do Abrigo", eu tenho uma referência muitíssimo forte, talvez não intencionada pelo Leo, de uma banda chilena chamada "Los Jaivas". Essa faixa de abertura dá o tom que o disco deverá seguir
Powerslave: Qual o melhor solo de guitarra?
"Qual o seu solo de guitarra favorito deste álbum?" Ontem em seu twitter, o Iron Maiden soltou essa pergunta e a imagem é do Powerslave, de 1984. Eu, particularmente, acho uma crueldade fazer uma pergunta dessas para um fã de Iron Maiden! Não tem solo bom ou ruim! São apenas solos perfeitos e bem tocados. Powerslave é um disco que está entre os melhores álbuns de heavy metal de todos os tempos, atingindo a 38ª colocação, segundo a revista Rolling Stone. Só por aí você já pode ter uma ideia do tamanho da briga. Adrian Smith e Dave Murray dividem as guitarras bases e solo do álbum. Daí fica muito difícil escolher a melhor. Adrian Smith abre o pancadaria com seu solo em
Knotfest at The Sea – A festa do Slipknot em alto mar
Saiu o lineup do Knotfest at The Sea, que é um cruzeiro que sairá de Barcelona, na Espanha e atracará em Nápoles, na Itália. Serão 5 dias de festival, que acontecerão entre 10 e 14 de Agosto, e entre as atrações estarão: Slipknot, Anthrax, BEHEMOTH!, e outros. Serão 5 palcos, duas apresentações do Slipknot e algumas bandas apresentando mais de uma vez. Fora isso, vai ter: cassino, bares e meetings com as bandas. Os shows estarão incluídos no preço do cruzeiro, além dos biricoticos que também fazem parte do pacote. Quer mais? Tá bom! Vai ter performance solo do Corey Taylor, workshop com Jay Weinberg, degustação do whiskey No. 9, sessão de autógrafo com Mick Thomson e meeting com o Slipknot. Tá
Rockit – Herbie Hancock (1983
Ontem eu escrevi sobre uma faixa do Kraftwerk (post anterior) e caí numa lista de break dancing. E então veio até mim Rockit, faixa do Herbie Hancock, que claro, só podia entrar nessa lista. Mas o que me chama a atenção nessa faixa é a versatilidade de um cara como o @herbiehancock Ela me mostra o quanto um músico virtuoso como ele tem a capacidade de viajar em tantos estilos que fica difícil de encaixar um rótulo nele. Ou seja, sem rótulos, sem estilo. Estilo HH. Pronto! Acabei de criar um. Herbie passeia pelo jazz, pelo funk, pelo soul e pelo miami bass, que está bem claro nessa faixa. Até com a Céu ele gravou. Para você entender o tamanho da grosseria (no bom sentido),
Tour De France – Kraftwerk (2003)
A música sempre me emociona. Quer ver? É só tocar a faixa ORIGINAL de "Tour de France", do Kraftwerk. Eu tive esse EP em minhas mãos nos anos 80, junto com toda uma coleção em vinil que eu tinha deles. Metade eu ainda tenho comigo e a outra metade, sumiu, desapareceu, escafedeu-se! Sim! Foi o segundo disco dos alemãezinhos que eu comprei, em 1985 eu acho. O primeiro foi o Computer World, de 1981, que sumiu junto. :( A minha relação com o EP Tour De France era de paixão e glória. Paixão, porque o carinho que eu tenho com essa banda é gigantesco. Foi com eles que eu tive meu primeiro contato com a música eletrônica de fato. Eu nem imaginava